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01/04/2022 s 17:52 215o6t

Vdeo | ​Paccola defende PMs: Esperar criminoso atirar histria inventada por virgem falando de sexo 6x684x

Vereador afirma que policiais precisam estar sempre um o a frente e impedir bandidos de fazer disparos 6r6s3p

Da Redao - Jardel P. Arruda / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

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Foto: TJMT

“Essa histria de esperar o criminoso atirar criada, principalmente, dentro do ambiente do direito”, afirmou o vereador tenente-coronel Marco Paccola (Republicanos), ao sair em defesa dos policiais militares que foram alvos da Operao Simulacrum, que prendeu mais de 60 policiais investigados por participar de um suposto grupo de extermnio da PM.

Paccola lembrou que ou por situao parecida quando foi investigado na Operao Mercenrios, quando sete policiais foram presos, mas somente um acabou condenado. “Seis carreiras destrudas para qu?”. E tudo isso seria resultado de teorias sobre como deveria ser o modo de operao dos policiais criadas por “virgens” do assunto.

“Essa uma discusso de juristas, o especialista de gabinete o virgem falando de sexo, falando de assunto que nunca nem teve contato, a ele vai falar que o policial no pode atirar enquanto o criminoso no atirar”, asseverou Paccola. De acordo com ele, a doutrina da PM orienta ao policial sempre estar um o frente e, portanto, contra um criminoso armado, o neutralizar antes dele fazer um disparo.

“Quando voc fala verbaliza ‘solta a arma’, voc transfere ao criminoso a deciso de se entregar ou atirar em voc. Toda vez que a PM deixa o criminoso atirar, a PM falhou. Ele tem que ser neutralizado antes de atirar. E com os meios disponveis. A, mas estava com pistola, e deu tiro de fuzil, Porque eu no tinha uma bazuca, porque eu no tinha um lana mssil, seno tinha jogado nele”, disse.



O vereador ainda defende que parem de cobrar dos policiais militares uma proporcionalidade baseada no calibre da arma utilizada. De acordo com ele, o importante a ser analisado a inteno do criminosa, no o meio empregado.

"Tem que parar com essa hipocrisia de que a proporcionalidade relacionada ao meio utilizado. No interessa se estava com pistola ou fuzil, se ele saiu disponvel para dar tiro, para matar, ele tem que tomar tiro para morrer”, finalizou.
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