O governador Mauro Mendes (Unio) saiu em defesa do secretrio de Planejamento e Gesto, Baslio Bezerra, alvo de questionamentos no escndalo dos emprstimos consignados concedidos a servidores pblicos estaduais. Para o governador, no h indcios de ilegalidade por parte de Baslio, e as crticas que recaem sobre ele seriam movidas por “especulao ou achismo”.
“Qual crime ele cometeu? Se algum me mostrar, demito ele e qualquer um no mesmo dia. Agora, com especulao ou achismo, se existir ali algum crime, foi cometido pelas empresas, uma relao de fornecedor com consumidor. O governo no opera esses consignados. No o governo que defina os juros, taxa, etc. e tal. uma relao de consumo, banco com o cliente. Cliente, nesse caso, so servidores”, declarou Mauro.
Mauro tambm destacou que a apurao sobre possveis abusos nas operaes est sendo conduzida por uma fora-tarefa coordenada pelo Procon (Programa de Proteo e Defesa do Consumidor).
“O Procon, que o rgo que protege essa relao de consumo, est liderando a fora-tarefa. O resto conversa fiada e especulao”, disparou.
Denncias dos consignados
As investigaes sobre possveis abusos comearam em setembro do ano ado, aps denncia do Sindicato dos Profissionais da rea Meio (Sinpaig-MT). Inicialmente focadas na empresa Capital Consig, as apuraes j envolvem 39 instituies financeiras.
Servidores ativos, aposentados e pensionistas relataram descontos indevidos, falta de clareza nos contratos e cobranas incoerentes. Para conter os danos, o Governo de Mato Grosso criou uma fora-tarefa para apurar as denncias e garantir o ressarcimento em caso de fraudes.
Na semana ada, o Tribunal de Contas do Estado montou uma mesa tcnica com entes pblicos e representantes do funcionalismo para revisar os contratos e auditar os rees.
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